Prêmio Brasil Bioeconomia anuncia os finalistas da edição 2019
Vencedores serão conhecidos no próximo dia 8, durante o Fórum Brasil Bioeconomia
São Paulo, 1º de agosto de 2019: Os indicados ao Prêmio Brasil Bioeconomia 2019 foram anunciados nesta quinta-feira pela Associação Brasileira de Biotecnologia Industrial (ABBI). Os três finalistas de cada categoria foram escolhidos por um painel multidisciplinar de jurados que incluiu representantes nacionais e internacionais da academia, investidores, organismos não-governamentais, órgãos de fomento e das empresas patrocinadoras Braskem, DSM, Novozymes e Raízen. Os selecionados, por ordem alfabética, são os seguintes:
| Empresas
Âncora |
Start-ups
& Scale-ups |
Ideia |
| Braskem – MEG Verde. | GlobalYeast – XL4N: Levedura de alto desempenho para E1G. | Biobureau – Controle Biotecnológico da Infestação do Mexilhão Dourado. |
| Natura – Lumina: Biotecnologia Pró-teia para cabelos. | Itatijuca – Recuperação biotecnológica de metais a partir de resíduos eletrônicos. | Embrapa – Cana-de-açúcar com maior digestibilidade da parede celular. |
| Suzano – Extração e aplicação de lignina de eucalipto. | Toco – Tubetes compostáveis e biodegradáveis. | Sugarzyme – Tintura Capilar Natural, Alisamento Capilar Natural, Novos Ativos da Biomassa, Enzimas e Proteínas e Novos Biofármacos. |
“As soluções apresentadas por todos os finalistas são inspiradoras e elevam o patamar do empreendedorismo brasileiro para além do universo digital e das ideias tradicionais. As empresas selecionadas têm um enorme potencial para acelerar, transformar e consolidar a bioeconomia avançada brasileira”, analisa o presidente da ABBI, Bernardo Silva.
O prêmio integra a programação do Fórum Brasil Bioeconomia deste ano, uma iniciativa da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) que reunirá mais de 200 representantes da indústria, governo, imprensa, investidores, academia e sociedade civil para discutir e fomentar inovação, criar parcerias e amadurecer ideias sobre o papel desempenhado pela biologia molecular, engenharia metabólica, biodiversidade e as biorrefinarias no desenvolvimento de uma próxima onda de progresso para o Brasil.
A abertura do evento, que ocorre no próximo dia 8 de agosto, em São Paulo, contará com a presença de Mathieu Flamini, jogador de futebol e cofundador da GF Biochemicals, uma das startups de biotecnologia industrial mais celebradas do momento, além de Young Global Leader do Fórum Econômico Mundial; Paulo Ganime, Deputado Federal e Presidente da Frente Parlamentar da Bioeconomia, e Maurício Adade, CEO América Latina, DSM & Presidente do Conselho Diretor da ABBI.
Durante todo o dia, quatro áreas principais conduzirão as discussões (saúde e nutrição, biocombustíveis e energia, bioquímicos e biomateriais, e produtos para casa e cuidados pessoais) que têm como objetivo colocar em pauta a necessidade de uma visão renovada sobre desenvolvimento econômico e social, na qual a modernização se alinhe à produtividade e sustentabilidade. Entre as demais presenças confirmadas na programação do fórum estão a de Ricardo Salles, Ministro do Meio Ambiente; Gustavo Sergi, Renewable Chemicals Business Director da Braskem; Gilberto de Seixas Maia Neto, Presidente da Novozymes América Latina, e Raphaella Gomes, Head da Raízen Ventures.
A programação completa pode ser acessada em https://www.bioeconomia.com.br/o-forum
SERVIÇO:
Fórum & Prêmio Brasil Bioeconomia 2019
Quando: 08 de agosto de 2019
Onde: Casa Bisutti – Vila Olímpia – São Paulo, SP
Sobre a ABBI
A Associação Brasileira de Biotecnologia Industrial (ABBI) é uma organização civil sem fins lucrativos, apartidária, e de abrangência nacional, que representa as empresas e instituições de diversos setores da economia que empregam ou desenvolvem processos e produtos que utilizam organismos vivos, modificados ou não, e seus derivados, em atividades de interesse econômico industrial. Fundada em abril de 2014 por líderes empresariais que acreditam que a biotecnologia industrial é o vetor mais promissor para desenvolvimento econômico e social do Brasil, a ABBI inspira-se na convicção de que o país detém hoje o maior potencial para tornar-se líder global da bioeconomia avançada.
