Padtec, Quod, ABCD

a55 é nova associada da ABCD

Share:

Especializada em crédito baseado em receita recorrente, a55 é nova associada da ABCD

Responsável pela 1ª operação de crédito com uso de um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) no país, fintech já concedeu mais de R$ 400 milhões em recursos

 

São Paulo, 17 de maio de 2022: Voltada aos pequenos e médios empreendedores da nova economia, a a55 é a mais nova filiada à Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD). Especializada na concessão de crédito baseado em receita recorrente sem a necessidade de garantias reais, a fintech opera por meio de um modelo inovador que permite analisar dados que vão além do faturamento e transações bancárias, ajudando a identificar padrões de renda futuros.

“Ajudamos empresas a alavancar seu negócio por meio do crédito. Nosso público alvo são clientes que possuem dados alternativos, como por exemplo empresas de Software as a Service, e-commerce e clubes de assinatura, o que nos possibilita fazer uma análise de crédito diferente daquela feita pelas instituições financeiras tradicionais, olhando de uma forma nova para o empreendedor”, detalha Hugo Mathecowitsch, fundador e CEO da a55.

Fundada em 2017, a fintech já concedeu mais de R$ 400 milhões em recursos no Brasil e no México – país onde opera desde 2019 – e projeta alcançar neste ano a casa de R$ 1 bilhão acumulado. Atualmente, a a55 trabalha com duas modalidades principais: o crédito digital, seu produto principal, e o co-investimento.

Na primeira delas, empresas com receita mínima de R$ 30 mil podem contratar linhas de crédito de até R$ 450 mil sem exigência de garantia real. Acima desse valor, um acordo trilateral entre a a55, a empresa solicitante e um agente de custódia da conta garante a operação, cujo prazo de pagamento é de até dois anos, com carência de até três meses, sendo recomendada para empresas que tenham pelo menos seis meses de vida.

VEJA TAMBÉM:  Lumu integra-se ao Programa de Parceiros Fabric-Ready da Fortinet

Já o co-investimento é direcionado para empresas que receberam aporte de investimento recentemente. A proposta é permitir que empreendedores aumentem o dinheiro disponível em caixa, sem precisar diluir o capital próprio, por meio de uma captação de recursos altamente eficiente e colaborativa. Com o mercado de venture capital aquecido, muita liquidez e um aumento exponencial no volume de aportes – ano após ano -, a a55 quer que os empreendedores entendam que o melhor momento para conseguir dinheiro barato e com boas condições de pagamento é exatamente quando estão capitalizados. A carência pode chegar até seis 6 meses, e o prazo de pagamento é de até dois anos.

Recentemente, a a55 saiu na frente realizando a primeira operação de crédito com uso de um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) no Brasil. De acordo com Mathecowitsch, a iniciativa tende a desenvolver mais o mercado de capitais brasileiro.

“Há alguns caminhos que poderiam melhorar consideravelmente o setor. O primeiro deles é trazer transparência para o mercado, sem precisar de intermediários para tal, o segundo é criar a facilidade para investidores de outros países acessarem o mercado. E o mercado descentralizado (DeFI) pode resolver tais problemas, uma vez que mantém uma excelente relação de transparência pelo blockchain e cria estruturas padronizadas que poderiam ser acessadas por investidores locais ou mesmo por aqueles dos Estados Unidos e Europa.”

Para Claudia Amira, diretora executiva da ABCD, a chegada da a55 reforça o papel da entidade de reunir as mais relevantes fintechs do mercado. “A a55 tem um caráter inovador e disruptivo muito forte, o que tem total convergência com nossos objetivos como associação, de tornar o mercado de crédito mais inteligente, tecnológico, eficiente e inclusivo”, afirma a executiva.

Informações sobre todas as associadas da ABCD estão disponíveis em https://creditodigital.org.br/membros-associados/.

VEJA TAMBÉM:  ABCD: Pequenos negócios no Brasil recorrem às fintechs em busca de crédito

 

Sobre a ABCD

A ABCD (Associação Brasileira de Crédito Digital) é uma associação sem fins lucrativos de âmbito nacional formada por fintechs que oferecem produtos e serviços financeiros. Em franco crescimento no Brasil e no mundo, as fintechs estão mudando a dinâmica do mercado de crédito. São três os objetivos principais da ABCD: busca de maior eficiência no ciclo de crédito, fomento de iniciativas que propiciem o desenvolvimento do mercado de crédito digital no qual as fintechs associadas atuam e criação de relacionamento institucional consistente com os reguladores e demais agentes do ecossistema do crédito.

Sobre a Agrolend

A Agrolend é uma fintech que nasceu para revolucionar o mercado do agronegócio para pequenos e médios produtores rurais no Brasil, através da concessão de crédito rápido, fácil e sem burocracia. A Agrolend atua através de parcerias com indústrias e revendas de insumos, equipamentos e implementos agrícolas, além de atuar junto a ag techs no financiamento de tecnologia. Os produtores rurais têm acesso ao crédito através de uma plataforma eletrônica, e as operações são originadas e formalizadas em um ambiente totalmente digital, via celular. A Agrolend tem atuação em mais de 10 estados do Brasil e em diversos segmentos como soja, milho, café, cana, frutas, pecuária de corte e leite. A Agrolend SCD S.A. é uma Sociedade de Crédito Direto, autorizada pelo Banco Central do Brasil, nos termos da Resolução BCB nº 4.656, de 26 de abril de 2018.

Relacionados

Setor de energia
ANBC – Sete dicas para manter o crédito saudável em 2022

ANBC – Sete dicas para manter o crédito saudável em 2022 De acordo...

Padtec Proxxima Telecom
Padtec lança solução DWDM com foco nas demandas de pequenos provedores 

Padtec lança solução DWDM com foco nas demandas de pequenos e médios provedores ...