ABCD avalia positivamente inclusão de FIDCs como credores do Desenrola 

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Associação Brasileira de Crédito Digital avalia positivamente inclusão de securitizadoras e FIDCs como credores do Desenrola 

Representante das fintechs de crédito, entidade participou ativamente das discussões sobre o programa de renegociação de dívidas junto ao Ministério da Fazenda

São Paulo, 13 de julho de 2023: Atuando desde 2016 na reformulação do setor de crédito com o objetivo de aumentar a oferta e melhorar o acesso aos serviços financeiros no país, a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) celebrou a inclusão das empresas securitizadoras e dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios, os FIDCs, como credores do programa Desenrola. A decisão foi publicada em portaria do Ministério da Fazenda no final de junho. 

A entidade colaborou efetivamente com as discussões relacionadas ao programa de renegociação de dívidas, enfatizando a importância da participação das fintechs de crédito na iniciativa. “A maior parte de nossas associadas têm sua captação de recursos baseada no mercado de capitais – FIDCs e veículos de securitização -, por isso consideramos que nosso principal pleito relativo ao tema foi atendido”, afirma Claudia Amira, diretora-executiva da ABCD. 

“A associação tem como foco atuar junto ao governo, aos reguladores e às instituições financeiras, influenciando políticas públicas, supervisão e regulamentação, a fim de resolver as eventuais limitações e dificuldades que prejudicam o funcionamento do setor de crédito como um todo. Estamos à disposição do Ministério da Fazenda para todas as ações que objetivem aperfeiçoar o setor, tornando-o mais inclusivo e eficiente”, finaliza Amira. 

Sobre a ABCD

A ABCD (Associação Brasileira de Crédito Digital) é uma associação sem fins lucrativos de âmbito nacional formada por fintechs que oferecem produtos e serviços financeiros. Em franco crescimento no Brasil e no mundo, as fintechs estão mudando a dinâmica do mercado de crédito. São três os objetivos principais da ABCD: busca de maior eficiência no ciclo de crédito, fomento de iniciativas que propiciem o desenvolvimento do mercado de crédito digital no qual as fintechs associadas atuam e criação de relacionamento institucional consistente com os reguladores e demais agentes do ecossistema do crédito.