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Lumu lista 5 passos para startups implementarem cibersegurança eficiente

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Cinco passos para startups implementarem uma estratégia de cibersegurança eficiente, segundo a Lumu

De acordo com dados da empresa, os pequenos negócios têm se tornado alvo frequente dos cibercriminosos

 

São Paulo, 12 de setembro de 2022: Com a ampliação dos ataques cibernéticos globalmente, as grandes empresas redobraram os cuidados para evitar as ações criminosas, uma vez que parecem ser os alvos preferenciais. No entanto, a realidade indica que companhias de todos os portes estão na mira. De acordo com a mais recente edição do relatório Ransomware Flashcard, elaborado pela Lumu Technologies, 43% das investidas são direcionadas aos pequenos e médios negócios.

Nesse contexto, as atenções têm se voltado às startups, isso porque os cibercriminosos se aproveitam do fato de que as novas empresas têm um nível limitado de cibersegurança. “Além disso, nos últimos anos, os invasores têm optado por ampliar sua gama de operações e atacar muitos alvos ao mesmo tempo, em vez de executar esquemas sofisticados para atingir apenas uma grande empresa”, afirma Germán Patiño, vice-presidente de vendas da Lumu Technologies para a América Latina. Complica o cenário, acrescenta o executivo, o fato de os negócios de menor porte ainda não enxergarem a cibersegurança como uma prioridade em seus investimentos. 

Para mudar essa perspectiva, a Lumu elaborou um guia prático com cinco passos para apoiar as startups na implementação de uma estratégia de cibersegurança eficiente. 

  1. Avaliar a rede: ter visibilidade em toda a conexão permite entender exatamente quem foi afetado, o que aconteceu, quando e como aconteceu. Isso fornece aos operadores de cibersegurança as ferramentas certas para entender a natureza do ataque e como evitar futuros incidentes; 
  2. Proteger os usuários remotos: a visibilidade fornece uma visão completa da postura de segurança e garante a cobertura de todos os ativos. A proteção dos terminais garante o acesso externo dos usuários; 
  3. Organizar e automatizar: o planejamento aciona diferentes soluções de proteção, pois funcionam em conjunto; enquanto a segunda etapa ajuda a bloquear ameaças em tempo real. Isso permite uma resposta rápida e precisa, otimizando tempo e recursos; 
  4. Integrar: as soluções de cibersegurança devem ter a capacidade de se fundir com outras ferramentas em sua pilha de Tecnologia da Informação (TI). Isso elimina lacunas na proteção e garante que os fluxos de trabalho estejam em conformidade com o que foi definido; 
  5. Não menosprezar as principais ameaças: quando se trata de startups, os ataques mais comuns são os de endpoints, malware, phishing e vazamento de dados. 
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“A cibersegurança é um trabalho complexo, mas não precisa ser assim. Existe uma maneira eficiente de operá-lo, e o primeiro passo é identificar como o adversário entra na rede para obter o contexto do que está acontecendo e tomar as medidas adequadas para fechar a lacuna de detecção de violação, que vai de meses a minutos, contínua e intencionalmente”, finaliza Patiño.

Sobre a  Lumu Technologies

Com sede em Miami, Flórida, a Lumu é uma empresa de cibersegurança focada em ajudar organizações corporativas a identificar ameaças e isolar instâncias confirmadas de comprometimento. Ao implementar os princípios do Continuous Compromise Assessment™, a Lumu construiu uma poderosa solução de feedback e autoaprendizagem que ajuda as equipes de segurança a acelerar a detecção de comprometimentos confirmados, obter visibilidade em tempo real em toda a infraestrutura e fechar a lacuna de detecção de falhas de segurança de meses a minutos. Saiba mais sobre como o Lumu identifica pontos de comprometimento da rede em www.lumu.io.

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