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Inscrições para o Furukawa Electric Awards 2020 serão encerradas no dia 31 de julho
São Paulo, 21 de julho de 2020 – O prazo para inscrições de projetos na segunda edição do Furukawa Electric Awards termina no dia 31 de julho. Criado com o objetivo de reconhecer e divulgar os cases inovadores envolvendo o uso de soluções Furukawa, o prêmio é aberto à participação de operadoras, provedores de serviços de internet (ISPs), governos (projetos de smart cities), utilities, solution providers (integradores) e projetistas autorizados, entre outros.
A inscrição é gratuita e pode ser feita no endereço eletrônico www.furukawaelectricawards.com – onde também estão disponíveis mais informações e o regulamento do prêmio. A divulgação dos vencedores desta segunda edição está prevista para setembro.
Luiz Henrique Zimmermann Felchner, gerente de Engenharia de Aplicações da empresa, ressalta que o Furukawa Electric Awards é um prêmio voltado à inovação. “Nesse caso, inovação envolve fornecer ou apresentar ao cliente formas diferentes de fazer uma rede de comunicação com aplicação de novos conceitos e produtos, utilizando tecnologia Furukawa”, explica. Assim, ao preencher o formulário de inscrição, a empresa candidata ao prêmio deve fazer uma breve descrição da inovação introduzida com o projeto e dos benefícios alcançados, além de mencionar as soluções Furukawa utilizadas.
Serão reconhecidos projetos em duas categorias: projetos de redes externas, com foco em operadoras, provedores de serviços (ISPs), governo e utilities; e projetos de redes internas/conectividade, abrangendo data centers, mercado corporativo (vários segmentos) e industrial. No caso de redes internas, a participação de clientes finais será feita por meio dos parceiros Furukawa – solution providers e projetistas autorizados.
Na primeira edição do prêmio, foram inscritos 118 projetos de empresas de diferentes segmentos e dos diversos países da América Latina em que a empresa atua. Desse total, 25 foram selecionados como finalistas e submetidos à avaliação da comissão julgadora, que escolheu os 11 projetos mais inovadores – seis deles implantados no Brasil.
