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Kryptus participará do projeto da nova Rede Operacional de Defesa do Brasil

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Kryptus participará do projeto da nova Rede Operacional de Defesa do Brasil

A empresa foi a vencedora do primeiro processo licitatório de aquisição do Ministério da  Defesa a utilizar o Termo de Licitação Especial; a nova rede fornecerá serviços de voz e  dados para apoiar a tomada de decisão da Estrutura Militar de Defesa

São Paulo, 18 de março de 2021 – A Kryptus, multinacional brasileira especializada em criptografia e segurança cibernética, venceu o processo licitatório do projeto da nova Rede Operacional de Defesa (ROD) do Brasil.  

Além do fornecimento das tecnologias de segurança criptográfica, a empresa, que recentemente obteve renovação da certificação de Empresa Estratégica de Defesa (EED) – concedida pelo Ministério da Defesa (MD) – também será responsável pela readequação dos ativos de TIC e expansão física e lógica da  ROD, bem como pelo monitoramento e suporte técnico operacional da rede.

Espinha dorsal do Sistema Militar de Comando e Controle (SISMC2), a ROD tem como  propósito prover serviços de voz, dados e apoio à decisão de forma integrada,  oportuna, simples, segura, flexível, confiável e contínua aos diversos níveis decisórios  da Estrutura Militar de Defesa.

A nova ROD é uma reestruturação e modernização da infraestrutura atual, mantida  sob a Chefia de Operações Conjuntas (CHOC) do Estado-Maior Conjunto das Forças  Armadas (EMCFA/MD).

“Com a mudança dos paradigmas de mobilização e combate para a ‘Guerra Centrada  em Redes’¹ e no médio prazo para a ‘Guerra em Mosaico’² é importante que os  elementos de Comando e Controle sejam cada vez mais soberanos e interoperáveis”,  aponta Roberto Gallo, fundador e diretor geral da Kryptus. “Estamos muito honrados  com o projeto”, conclui.

O processo de aquisição foi o primeiro realizado pelo Ministério da Defesa a utilizar o  instrumento de TLE – Termo de Licitação Especial – previsto na Lei 12.598/2012.  Amparado por decisão do Conselho de Defesa Nacional, o TLE estabelece que o  fornecimento de soluções para a proteção de informações classificadas em qualquer  grau de sigilo deve ser feito exclusivamente por Empresas Estratégicas de Defesa (EED)  e com desenvolvimento no país. Tecnologias estrangeiras são proibidas no processo. A  maior parte do fornecimento deverá ser realizada ainda no ano de 2021.

VEJA TAMBÉM:  Sirius aprimora solução de gestão de documentos com cloud HSM da Kryptus

Notas:

¹A GCR, ou Guerra Centrada em Redes, é uma doutrina de estruturação do Comando e  Controle que prevê a garantia da superioridade no campo das informações, a fim de  aprimorar o poder de combate, a prontidão e aumentar a velocidade de Comando, pela  redução do atraso no trâmite de informações e ordens.

² Guerra de mosaico: uma estratégia de combate baseada na integração de inúmeros  sistemas de tecnologia menores que se encaixam (como blocos de um Lego) formando  uma estrutura capaz de atingir o sistema adversário e obter sucesso no ataque.

Sobre a Kryptus

A Kryptus Segurança da Informação S.A. é a líder brasileira em criptografia e  cibernética para aplicações de defesa, segurança e inteligência. Colabora em diversos  programas estratégicos das Forças Armadas e outros órgãos de Estado. Dentre os  principais em que atua, destacam-se o SISFRON, LinkBR2, RDS-Defesa e Rondon, IFF  modo 4 Nacional, Nova ROD e AC-Defesa. Fundada em 2003 a empresa possui sede em  Campinas/SP, escritórios em São Paulo Capital, Brasília e subsidiária em Yverdon-les Bains, Suíça. Além dos sócios históricos, possui como acionistas minoritários Embraer,  BNDES, FINEP, DesenvolveSP (por meio do Fundo Aeroespacial) e Kudelski.

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